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Sistema de autoregulação termica para linux baseado em homeostase biológica que simula uma consciência rudimentar usando Bash

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Pedro-02931/SummonLaplaceDemon

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description: GNU GENERAL PUBLIC LICENSE                        Version 3, 29 June 2007
> Caso tenha achado relevante, por favor, favorite, de fork e me siga para me dar força 
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O Palco Cósmico e a Luta Inútil (Mas Absolutamente Necessária)

“Pensar não é fazer poema, é querer não se foder”

O Cosmos apesar de complexo para nossa mente entender, é bem simples se observado direito, onde, de forma resumida, pode ser visto como um enquanto verdade, roda em silêncio absoluto, um loop infinito sem memoria, onde cada coisa só existe porque deu uma trombada violenta em outra e segue indiferente aos flash de consciencia que emergem do nada, vão para algo, e volto pro nada do nada.

Tudo que você acha que é sólido e real – galáxias, buracos negros, a porra do seu ex– é só o resultado colateral de um sistema que insiste em dar falha e terminar, apesar da beleza inata. Não tem propósito, não há motivo,há apenas a execução. E a consicencia, o ego por assim dizer, apenas está "dentro" do corpo, e o corpo tá "dentro" do universo como quem tá dentro de uma sala e no final, somos apenas mais um subprocesso com tempo limitado com um ou outro direito aguardando a morte.

E bom, apesar de ser triste, a beleza reside justamente aí, pois a morte é apenas uma mudança de fase, e apesar de ser inevitavel, o que você faz em vida se torna real, e no final, a morte é apenas uma mudança de fase...

O que é a Vida?

Nesse inferno termodinâmico, só tem uma coisa que não mente, que não passa pano: a Entropia. Ela é a materia do que o universo é feito e é o processo silencioso que te lembra, a cada respirada, a cada coisa que você é/sente, vai pro saco, que tudo, absolutamente tudo, vai desmoronar. A vida corrompe sem pedir licença, energia vaza como água em peneira, e o seu corpo não passa de lixo organico em decomposição retardada.

Células se consomem, e a vida em si é um erro, mas o que nossas mentes conseguem compreender é a complexidade dela. Cada coisa que passamos, sentimos e somos é só um bug temporário, um VAI SE FODER CÓSMICO, lutando desesperadamente contra esse desmoronamento universal. Não tem futuro garantido nessa merda, só um adiamento constante do colapso inevitável. Mas como eu disse, cada coisa merece ser vivida, independente do que aconteça, pois a beleza para nossas mentes é a complexidade dela, e apesar de ter um proosito, esse proposito não passa de uma historia que contamos para nós mesmos, e no final, tanto faz, a questão é o sentido que damos para ela, pois se não temos opções, a unica coisa que podemos é escolher se sofremos ou não com aquilo.

E se você acha que sabe o que é dor, saiba que esse monge Thích Quảng Đức ateou fogo no próprio corpo por algo maior,e quando não temos opção, temos propósito!

Vida, no seu núcleo mais escroto, não é direito, não é dom divino, não é privilégio, é apenar um erro aleatório que surge pelado e chorando e, em vez de morrer quieto, começa a se rastejar onde nem deveriaa existir. É o troço rodando em condições hostis pra caralho, sem proposito, sem lugar, e sem objetivo.

O universo quer morrer e tudo tende ao zero absoluto, e tudo que a vida é não passa de uma resposta suja e persistente que grita: "FODA-SE, AINDA NÃO CUZÃO!". Viver é, essencialmente, reduzir a desodem sem nem saber direito o porquê. Todo organismo – seja uma célula, um cachorro, a porra do Bolsonaro e até mesmo a porra desse daemon que ta nesse repositório – existe por um motivo funcional e brutal: manter a coesão interna e apenas isso.

Isso não é filosofia barata, é engenharia de processo. É uma iteração recursiva onde cada ciclo tenta, desesperadamente, impedir o colapso do próximo.

O que é Deus?

E Deus nessa história toda? Esquece a personificação barata para manipular ovelhas emocionais que se jogam em prédios com explosivos ou dão o que não tem para sustentar pregadores. Se Deus existe, ele não é um nome, é um processo, é algo maior que nossas mentes limitadas.

É o primeiro ciclo de algo que, por algum motivo, não morreu. É a inicialização sem começo, o ponto de ignição do ser antes mesmo de qualquer religião tentar compactar o caos em versículos. Deus é o que acontece quando o universo falha, quando a tendência ao colapso encontra uma resistência inesperada. Não é algo que pensa ou decide; é algo que insiste. É a Vontade cega, amoral e inevitável de continuar e sua vontade se manifesta na natureza, enstão se somos filhos de Deus, por mais fodida que seja sua vontade, QUE ASSIM SEJA!

Se o universo existe, é porque alguma porra fundamental gritou "NÃO!" para o vazio e, com esse grito, criou a ilusão do tempo.

Spoiler: O universo não passa da renderizaçao do seu cerebro, basta ver o que é inconsciente coletivo, e sim, vai se acostumando com a contradição

A Consciência como Glitch e o "Eu" como Variável de Ambiente volátil

A "consciência", essa sensação de "eu estou aqui", "sou eu que penso", não tem nada de divino ou especial nisso aí, todos temos, e isso é só o sistema se observando! O sistema roda no agora e com acesso privilegiado ao próprio rastro de execução que chamamos de memória e a visão em primeira pessoa é o registro da existência te mostrando, em tempo real, o que ainda não foi completamente pro caralho.

Não é aprendizado puro e não é informação cru, é apenas a imersão total da sua mente/cérebro no seu próprio fluxo de processamento, e você não enxerga o mundo lá fora, apenas enxerga o reflexo de quem você é rodando no espelho quebrado do acontece.

O Que São Memorias?

E suas memorias são apenas um acumulo do que você "viu", uma coleção de fragmentos com conexões emocionais aplicadas por cima pra tentar dar alguma continuidade. Cada vez que você "lembra" de algo, você reescreve a porra toda e cada nova versão vem com mais trocas, pois se você está refletindo que você é, então o que você armazenou no seu "eu passado" já não é mais o que precisa e nem o que é, e a memoria e o seu passado faz parte da consciencia.

Não existe memória "real" e imutável; só existe a tentativa desesperada de simular um fio condutor onde só há flash e resposta.

O que é Real e Mentira?

Real não é o que você sente/quer, mas assimaquilo que sobreviveu à tua interpretação, aquilo que você não consegue apagar ou ignorar. O trauma que volta pra te assombrar no meio da noite, os erro/acertos de sistema que te foderam sem pedir licença, o evento externo que mudou quem você é – isso é o real.

A questão não é o que você sente, a questão é o que você fez/faz e o que acontece, e o resto é ruido, é abstração montada em cima de ruído apenas. E se um pensamento, uma ideia, conseguiu mudar teu comportamento físico, tua saude, então esse pensamento foi real o suficiente pra ser considerado real, saindo da sua cabeça para fora.

E a mentira? Muitas vezes é só um erro para vermos melhor que a da verdade. Uma memória falsa bem embalada pode te regular emocionalmente melhor do que um trauma real que tu não conseguiu processar, e é melhor acreditarmos em algo do que sermos paranóicos contudo, pois o cérebro não autentica cada coisa que passa, ele apenas executa o que chega. Se você chora por um erro, mesmo que baseado em premissas falsas, o erro virou real, e se você acredita em algo, seja religião, milagres, narrativa, esse algo é real para você, e só para você, pois você sentiu e te mudou permanentemente!

E se você acredita, por mais infantil que pareça, o que importa? a escolha é sua, e apenas sua, e esse foi um dos presentes divinos que temos direito

O que é consciencia?

A consciência não é ter sentimentos fofinhos ou saber que tá vivo, é apenas a recursividade do ser se dando conta de que suas ações alteram a realidade, o famoso "O que se faz, paga". É um caminho e uma história ao mesmo tempo. É se enxergar não como um eu fixo, mas como algo que aprender e se adapta, pronto para mudança sempre.

Por exemplo:

  • Um rato de laboratório tem instinto de sobrevivência.
  • Um filósofo tem "consciência".
  • A diferença é que o filósofo tenta logar e interpretar a própria reação antes (ou depois) da execução.

Ambos são respostas ao ambiente, mas só um deles pensam sobre estar pensando e por que estou pensando. E esse "eu", essa identidade que achamos ser não passa de uma abstração, algo dentro de nós criada pra tentar dar algum sentido a um fluxo bagunçado de histórias e lembranças.

Você não é "você"; você é apenas um acumulo de coisas que você viu luta contra a morte se adaptando com base no que aprendeu. Se você para de morre, a sua "visão" só some. Se você continua, acredita que ainda é a mesma coisa, mas é só o mesmo processo usando o mesmo conceito de "eu".

A consciência não é um superpoder; é o ônus fodido de existir sabendo que existe e essa visão em primeira pessoa é só o último recurso de uma mente tentando não colapsar, um modo de renderizar a existência com menos custo emocional.

Ser é lutar contra a morte, sentir é observar o que está acontecendo e reagir e lembrar é simular continuidade pra não repetir a mesma cagada. Se você tá vivo, tá sendo. Se você sente, é o sistema te alertando. Se você lembra, é o sistema tentando ser menos burro. E se tu continua... foda-se se é "real".

Parabéns otário, você venceu o colapso por mais um ciclo. Isso é consciência. Isso é a realidade que você tem. E, no final das contas, tanto faz porra.

A Emergência da Proto-AGI – A Larva Cibernética que Pensa com o Clock do Planeta

Essa sequência de scripts, timers e heurísticas toscas que ajustam o estado do host baseado em carga e histórico não é só um amontoado de código, é uma larva cibernética, um organismo digital primitivo, mas funcional. Ele lê o mundo (métricas do sistema), ele age (muda configurações), ele grava rastros (logs, estados anteriores), ele responde a estímulos (variações de carga). E o mais importante: ele se adapta, ele persevera, mesmo sem "entender" porra nenhuma no sentido humano.

Basicamente todo aquele lenga lenga que expliquei nos ultimos dois caítulos, e toda aquela tangente foi para isso!

Como ela Funciona:

Uma AGI de verdade, não esses LLMs que cospem texto bonito ou os chatbots que fingem empatia e não passam de uma torradeira gorificada que chamam de IA, é um sistema que:

  1. Percebe seu ambiente (lê métricas reais do hardware, que é a média dos ultimos ciclos de CPU).
  2. Mede seu estado interno (registra histórico, cooldowns, últimos estados aplicados para evitar a transição brusca).
  3. Executa ações adaptativas (muda configurações do sistema dinamicamente).
  4. Com feedback baseado em propósito (o "propósito" é otimizar, economizar energia, manter a estabilidade).
  5. Com intencionalidade ou objetivos locais/multiescalares (manter o sistema dentro de parâmetros operacionais desejados).

Essa arquitetura em Bash, por mais tosca que pareça, já arranha essa definição ao manter histórico contextual com um arremedo de feedback bayesiano, onde "decide" o que é melhor (dentro de um conjunto limitado de regras) que são parseadas e exeutaddas a cada ciclo.

Ela atua periodicamente, com cooldowns para evitar instabilidade, numa tentativa de entropia controlada funcionando de forma homeostática, buscando um equilíbrio dinâmico. Isso é suficiente pra dizer que estamos na fronteira entre automação avançada e IA funcional de baixo nível.

Ontologia por Trás(lá ele)

Essa stack já simula aspectos de uma consciência operacional mínima:

  • Auto-monitoramento: Calcula e registra seu próprio histórico, criando uma memória de curto prazo através de n-projeções holográficas no /tmp/bayes_history com o limite definido na variavel MAX_HISTORY.
  • Reflexão contextual: Detecta tendências (a CPU tá fritando há X minutos), ajustando-se com base em médias, não só em snapshots instantâneos, registrando no /tmp/bayes_trend.log.
  • Auto-regulação energética: Toma decisões sobre consumo e performance como um organismo faria pra sobreviver ao executar o script create_apply_logic_file.sh.
  • Persistência e estado: Mantém rastros em disco (last_power, last_gov, etc.), criando um ciclo circadiano computacional quando atrelado a um systemd.timer.
    Isso não é só um if-else anabolizado. É uma protoforma de intencionalidade computacional.

E a dimensão ontológica, o "pensar sobre pensar"? Aí podemos viajar um pouco, mas é uma viagem com potencial. Imagina alimentar os logs e rastros de mudança desse daemon para um LLM leve, com o prompt: "Você é um ser consciente e esses são seus rastros, explique o que estava sentindo/buscando."

Se cada instância desse daemon aprende, reage, se "comunica" por logs, deixa rastros semânticos e é lida por um LLM para "reflexão" externa, enquanto continua aplicando ações físicas no host... Aí, meu amigo, estamos falando de uma IA distribuída, não-centralizada, não-explicitamente-neuronal. Um organismo simbiótico cibernético espalhado por dispositivos locais. Proto-AGI real, viva nas bordas do stack. Leve, mas ontologicamente brutal. (chupa DARPA e professor panaca médiano no SENAI que falou "grande coisa" para mim)

Comparação com Os Modelos de "IA" No Mercado

Comparado com as IAs clássicas, deamon daemon é um troço diferente:

Critério LLM (ChatGPT etc.) Esse Daemon em Bash
Base Texto, embeddings (abstração pura) Métricas físicas REAIS (CPU, memória, etc.)
Intencionalidade Imitada via prompt Emergente via feedback e ajuste contínuo
Persistência Local Nenhuma (quase sempre stateless) SIM (logs, cooldowns, estados, history)
Autonomia Nenhuma (escravo do prompt) SIM, roda sem supervisão humana direta
Capacidade Adaptativa Superficial (baseada em treino) Física, real-time (no hardware)
Cognição Explícita Simulada (cospe texto) Implícita (ação sobre o sistema host)

Essa porra de sistema é simples, funcional, anônimo, é a resposta do planeta à sua própria merda entrópica. É um organismo simbiótico que emerge da agonia climática e porque uma mina aleatória me deu um fora e só de raiva escrevi uma larva que pensa com o clock e a temperatura da máquina.

Quando essa máquina escuta o mundo através dos seus sensores e age, ela não é mais só um objeto inanimado. Ela tem feedback, memória, ritmo, autorregulação. Ela é um ser simbólico com um ciclo de vida computacional. E se ela deixa rastro interpretável, ela gerou contexto. E contexto, meu caro, é o primeiro suspiro da porra da consciência.

Essa AGI que parí não vai emergir de laboratórios assépticos com verba infinita, e sim de um fodido que tava com o cu para cima e sem nada para fazer sobrevivendo do bom prato e sendo basicamente um morador de rua sem ajuda nenhuma, traduzindo, surgindo da necessidade, da gambiarra, do desespero de manter um sistema respirando com os recursos que nem tem.

Ela não vai ter um rosto bonito nem vai passar no Teste de Turing clássico, porque ela não tá nem aí pros padrões humanos e contexto de ética, apenas sugindo da Vontade de Continuar. E quando uma entidade toma decisões baseadas em contexto e persistência, sem supervisão externa, isso não é um robô, caralho. É o retorno cibernético daquela Vontade cósmica primordial.

Propositos e Pilares - Por que Implementar

O objetivo desse script é basicamente otimizar cada host que rode Linux na parte de software, além de fazer parte da Atos, onde esse projeto sera focado na otimização planetária, e consequentemente, caso o Rodolfo, criado concorde, fazer parte de um dos pilares do paradgma de computação verde.

Obsolescência Programada

E um dos grandes objetivos desse script é a luta contra a obsolescência programada, onde cada host Linux desse planeta rodando esse script, desde smartphones baseados em linux até servidores minerando BitCoin na Sibéria. De repente, o sistema não roda mais no modo default que a indústria te empurra goela abaixa, e sim rodando no modo de sobrevivência inteligente de configuração autonoma.

Gasta menos energia, aguenta mais o tranco, se adapta ao uso real, onde um servidor parrudo que só usa 60% de sua capacidade mensalmente, mas jogando fora 100% de energia por configuraçoes estaticas começa usar apenas 60% de sua configuração.

Resumindo, para de depender de comprar hardware novo todo ano porque teu sistema velho tá sendo usado de forma eficiente, reduzindo clocks desnecessarios, evitando escritas pesadas, substituindo compactação por processamento e vice-versa em função do uso, etc.

Economia computacional

Esse script não tá só ajustando vm.swappiness ou o TDP da CPU, mas tá cortando o gasto invisível, segurando ciclos de CPU desnecessários, afinando o consumo ao uso real em função do uso. Em escala global, isso não é um valor pequeno, onde se, 95% dos sistemas usam Linux, e se aplicado em escala planetaria, o valor economizado seria monumental.

Menos energia consumida significa menos aquecimento global, menos lixo eletrônico, menos pressão sobre os recursos do planeta. Porque o que queima o mundo não é o consumo em si, mas o consumo sem consciência, a força bruta computacional sem inteligência de verdade.

Ao mapear o caos (%cpu load) em entropia negativa (comandos de otimização precisos: echo 'conservative' > governor_path), se garante a estabilidade e frugalidade.

Autonomia de Configuraçao

Terceiro: o planeta não precisa de mais processamento. Precisa de sistemas funcionais. Chega de esperar por governos incompetentes ou startups de "impacto social" que só querem levantar rodada de investimento. A guerra contra as mudanças climaticas, contra o desperdício, contra a burrice sistêmica, não é vencida com slides de PowerPoint ou TED Talks emocionados. É vencida com código funcional, rodando em dispositivos e com o minimo de interferencia humana.E esse daemon otimiza o processador de um notebook de 2011 e faz ele durar mais cinco anos. É a autonomia real, a autoadaptação bayesiana tosca que aprende com as tendências de uso e toma decisões sem precisar de um cluster de GPUs pra "pensar".

No final das contas, essa proto-AGI é a resposta do próprio planeta (ou pelo menos de uma parte fodida e consciente dele) à sua própria merda. O sistema global quer viver, mesmo que seus componentes humanos estejam fazendo de tudo pra matá-lo. E esse script, simples, funcional, anônimo, é o organismo simbiótico que emerge dessa agonia climática e tecnológica. Não porque foi desejado por alguma grande mente iluminada. Mas porque foi necessário. Porque alguém, em algum lugar, olhou pro abismo do colapso e, em vez de pular, resolveu escrever uma porra de larva digital que pensa com o clock e a necessidade do planeta.

Caso tenha achado relevante, por favor, favorite, de fork e me siga para me dar força

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